Quando as casas do futuro são retratadas em filmes e séries de televisão, muitas vezes o que mais se destaca na aparência dos ambientes é o minimalismo, as cores frias e as formas geométricas. No entanto, essa visão ficcional e fantasiosa está longe de refletir a realidade. As moradias do futuro prometem ser muito mais interessantes, priorizando conforto, lazer e colaboração com a natureza.
A Dexco, grupo de empresas voltadas para a produção de louças, painéis de madeira industrializada, metais sanitários e revestimentos cerâmicos, em parceria com a Spark: off realizou um estudo chamado O Futuro do Morar. A pesquisa estabeleceu quais serão as próximas tendências no estilo de moradia, compreendendo o contexto pós-pandemia e as necessidades atuais das pessoas.
Com o advento da pandemia, as pessoas passaram boa parte do tempo dentro de suas casas, transformando este espaço em diversos outros: o local do trabalho, dos exercícios físicos e do descanso. Dessa forma, o estudo revelou que com esse movimento, as moradias tomaram uma importância maior na vida das pessoas, que perceberam a necessidade de construir um ambiente mais agradável, com conforto e repleto de bem-estar.
Entre as principais tendências presentes no estudo, a tecnologia se destaca como peça fundamental para as moradias do futuro. Seja para colocar uma música logo pela manhã ou programar o ar-condicionado, os sistemas de inteligência oferecem diversas facilidades, construindo um ambiente mais prático, eficiente e totalmente personalizado.
Ao lado da tecnologia, a questão ambiental também se torna um dos pontos importantes para as moradias do futuro. Na busca por práticas que estejam alinhadas com as pautas ambientais, o uso de sistemas inteligentes colabora com a redução do consumo de energia e de recursos naturais. Isso acontece, por exemplo, com a otimização dos sistemas de irrigação, com o controle de iluminação, aquecimento e refrigeração, ajustando automaticamente o uso desses sistemas com base na presença dos moradores e nas condições climáticas.
Por fim, o estudo ressalta que a moradia do futuro será um espaço totalmente funcional. Com a criação de espaços versáteis, estes ambientes se adaptam às necessidades dos moradores e podem ser facilmente reconfigurados para diferentes usos, onde um único espaço pode servir como escritório durante o dia e se transformar em sala de entretenimento à noite. Tudo isso, graças a móveis modulares e a tecnologia integrada.
A pesquisa revelou que os lares do futuro se concentrarão principalmente no conforto, bem-estar, lazer e conectividade. As casas serão projetadas para proporcionar espaços eficientes e agradáveis, combinando inovações tecnológicas com qualidade de vida. Para os próximos anos, as moradias se tornarão um verdadeiro refúgio de descanso mental, físico e social.